18 May 2019 04:22
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<p>As filas organizadas de fotos de mulheres sorridentes, adolescentes e mais velhas, mulheres de todas as origens, classes sociais e religiões, poderiam fazer parcela de páginas de um site de mídia social ou de uma campanha publicitária. Centenas de mulheres captadas em momentos de vitalidade e ânimo, em residência, em festas, em férias ou com amigos.</p>
<p>Por trás das imagens estão histórias de mulheres que, a não ser entre seus familiares, são lembradas principalmente como estatísticas. No entanto elas deveriam estar vinculadas, diz a ativista Karen Ingala Smith, já que todas foram mortas por homens. Na quinta-feira (12 de fevereiro) foi lançado online o banco de fatos "Femicide Census: Profiles of Women Killed by Men" (Censo do Femicídio: Perfis de Mulheres Mortas por Homens).</p>
<p>Vasculhando sites noticiosos e boletins policiais, Smith descobriu o que ela admite ser um padrão importante no modo como os crimes e outras estatísticas são comparados e analisados; segundo ela, esse modelo não está sendo mostrado. O serviço também ficou uma homenagem pessoal dela às vítimas. Hoje o Home Office (o ministério do Interior britânico) registra e divulga dados a respeito vítimas de homicídio, o sexo da vítima e seu relacionamento com o suspeito principal do crime. Porém as informações não acrescentam o sexo do assassino, nem sequer traçam conexões entre diferentes maneiras de crueldade masculina contra mulheres.</p>
<p>Pra conquistar algumas das informações necessárias, o projeto Femicide terá de encaminhar pedidos de acesso à dado às imensas forças policiais a cada 6 meses. Ingala Smith espera que isso possa ser evitado, se as forças policiais puderem ser persuadidas a organizar seus dados de maneira distinto, facilitando o acesso a estatísticas sobre isso homens que matam mulheres.</p>
<p>Pra Ingala Smith, homens e mulheres necessitam confrontar a situação de frente. De acordo com ativistas, a charada não se limita a mulheres mortas por seus parceiros ou ex-parceiros em contratempos de ferocidade doméstica, todavia se estende a todas as mulheres mortas por homens. Em 2012 Ahmad Otak matou a facadas Samantha Sykes, dezoito anos, e Kimberley Frank, 17. Otak não era o namorado de nenhuma das duas, no entanto da irmã de "Rihanna Não é Pra Casar, é Com intenção de Curtir": O Machismo De J Balvin . Ingala Smith citou que este caso a fez apreender que a dificuldade não se limita à agressão doméstica.</p>
<p>O caso a fez perceber que estes crimes são um caso de violência de homens contra mulheres, tal quanto se o criminoso tivesse sido namorado ou marido da vítima. Cifras oficiais comprovam que entre 2002 e 2012, 6,1% dos adultos condenados por homicídio foram mulheres -quer dizer, 93,9% foram homens. Como Fazer Um Email reconheça que mulheres às vezes cometem brutalidade e que isto precisa ser levado a sério, diz que não é o problema superior. Ingala Smith diz inclusive até quando a "invisibilidade" da crueldade cometida contra mulheres é exacerbada pela "hierarquia dos falecidos".</p>
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<li>#141 Eli</li>
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<p>Segundo Neate, se ficasse a cargo de ativistas feministas individuais declarar a dificuldade da selvajaria masculina e tuas raízes na cultura da misoginia, a discussão ficaria excessivamente polarizada. Na semana passada, Ingala Smith acrescentou os dois nomes mais novas às fileiras de imagens de mulheres falecidas. 7 mulheres foram assassinadas no Reino Unido em janeiro. Cristina Randell foi encontrada falecida num quarto de hotel em Hull no dia 1º de fevereiro.</p>
<p>Um homem de 51 anos foi acusado pelo crime. No mesmo dia, Joanne Harrison, 20 anos, de Wigan, foi falecida a facadas. Christopher Foley, 23, foi acusado na morte. Mumtahina Jannat foi falecida por seu marido abusivo, Abdul Kadir, em cinco de julho de 2011. Kadir, 49 anos, foi sentenciado por homicídio doloso e sentenciado à prisão perpétua, tendo que realizar um mínimo de 17 anos de prisão.</p>
<p>Conhecida como Ruma, Jannat tinha dezesseis anos quando se casou com o rico Kadir em Bangladesh, mas sofreu dureza contínua desde a noite do casamento até sua morte. Eles se mudaram pro Reino Unido em 2002. Existe Amor No Tinder? Ela tinha um rosto tão adocicado. Queria viver cercada de livros", comentou Onjali Rauf, uma sobrinha de Jannat. Kadir se enfureceu com a autonomia de sua mulher, e Jannat contou a seus familiares que seu marido a drogava, espancava e violentava. Ela foi forçada a desistir da faculdade que fazia e das aulas de direção.</p>